Reunião promovida no Fórum reuniu cerca de 30
pessoas nesta terça
Marcel Rofeal*, da Redação
Foto: Blog do Ronco
Cerca de 30 pessoas
participaram na manhã desta terça-feira (15), no Salão do Júri do Fórum da
Comarca de Ribeirão Bonito, do I Encontro “Discussão para Formação de Famílias
de Apoio no Município de Ribeirão Bonito”. O evento foi promovido pelo Departamento
Municipal de Promoção Social e pelo Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS). A reunião teve por objetivo divulgar e cadastrar famílias que se
disponham a acolher menores em situação de perigo.
Entre os presentes estavam o prefeito Wilson Forte Júnior (PMDB) e a primeira-dama Heloísa Guedes Torrezan Forte, a promotora Constance Caroline Albertina Alves Toselli, os diretores de departamento da Promoção Social e de Governo do Executivo, a psicóloga e coordenadora do CRAS Jucinéia Magalhães de Bonis, conselheiras tutelares, assistentes sociais do Judiciário, representantes de organizações de bairros, advogados e o provedor da Santa Casa, Domingos Franco Locatelli.
Para a assistente social Isaneide Mendes da Silva, o principal objetivo do encontro era o de divulgar o assunto para o cadastramento de famílias da cidade que possam acolher crianças e adolescentes que estejam em situação considerada de perigo. Segundo ela, foi difícil encontrar abrigo para menores nestas condições durante o ano de 2012, mas a expectativa para 2013 é positiva. Já Jucinéia ressaltou a importância de cadastrar famílias que possam atender às necessidades das crianças.
A inexistência do serviço de acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco motivou o Ministério Público Estadual, acionado pela juíza Gabriela Müller Carioba Attanasio, a instaurar inquérito em abril de 2011 para investigar possível omissão das quatro prefeituras da Comarca. À época, o MPE era representado pela promotora Patrícia Lacerda Pavani. Para a atual representante do MP na Comarca, promotora Constance, a situação é de caráter emergencial.
Segundo Constance, que pediu o empenho do prefeito Nenê Forte na busca por um abrigo junto às demais prefeituras da Comarca de Ribeirão Bonito, sua reação ao tomar conhecimento da inexistência de abrigo para menores das quatro cidades foi de surpresa. A promotora afirma que confia numa solução amigável para o problema, destacou que a iniciativa surgiu voluntariamente e esclareceu que não se trata de abrigo para menores infratores.
De acordo com o prefeito Nenê Forte, o assunto receberá toda a atenção da administração e a Prefeitura de Ribeirão Bonito se esforçará para solucionar o caso. Uma das alternativas que pode ser adotada em consenso com as prefeituras de Boa Esperança do Sul, Dourado e Trabiju seria a locação de uma casa para essa finalidade, mantida pelas quatro cidades. Para isso, é necessário que o Executivo encaminhe um projeto de lei para apreciação do Legislativo.
(*) Com informações do Blog do Ronco
Marcel Rofeal*, da Redação
Foto: Blog do Ronco
Entre os presentes estavam o prefeito Wilson Forte Júnior (PMDB) e a primeira-dama Heloísa Guedes Torrezan Forte, a promotora Constance Caroline Albertina Alves Toselli, os diretores de departamento da Promoção Social e de Governo do Executivo, a psicóloga e coordenadora do CRAS Jucinéia Magalhães de Bonis, conselheiras tutelares, assistentes sociais do Judiciário, representantes de organizações de bairros, advogados e o provedor da Santa Casa, Domingos Franco Locatelli.
Para a assistente social Isaneide Mendes da Silva, o principal objetivo do encontro era o de divulgar o assunto para o cadastramento de famílias da cidade que possam acolher crianças e adolescentes que estejam em situação considerada de perigo. Segundo ela, foi difícil encontrar abrigo para menores nestas condições durante o ano de 2012, mas a expectativa para 2013 é positiva. Já Jucinéia ressaltou a importância de cadastrar famílias que possam atender às necessidades das crianças.
A inexistência do serviço de acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco motivou o Ministério Público Estadual, acionado pela juíza Gabriela Müller Carioba Attanasio, a instaurar inquérito em abril de 2011 para investigar possível omissão das quatro prefeituras da Comarca. À época, o MPE era representado pela promotora Patrícia Lacerda Pavani. Para a atual representante do MP na Comarca, promotora Constance, a situação é de caráter emergencial.
Segundo Constance, que pediu o empenho do prefeito Nenê Forte na busca por um abrigo junto às demais prefeituras da Comarca de Ribeirão Bonito, sua reação ao tomar conhecimento da inexistência de abrigo para menores das quatro cidades foi de surpresa. A promotora afirma que confia numa solução amigável para o problema, destacou que a iniciativa surgiu voluntariamente e esclareceu que não se trata de abrigo para menores infratores.
De acordo com o prefeito Nenê Forte, o assunto receberá toda a atenção da administração e a Prefeitura de Ribeirão Bonito se esforçará para solucionar o caso. Uma das alternativas que pode ser adotada em consenso com as prefeituras de Boa Esperança do Sul, Dourado e Trabiju seria a locação de uma casa para essa finalidade, mantida pelas quatro cidades. Para isso, é necessário que o Executivo encaminhe um projeto de lei para apreciação do Legislativo.
(*) Com informações do Blog do Ronco
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